
O pavilhão 3, com menos stands e mais diversificados já não foi tão repetitivo assim. Foi evidente a tendência dos vidros no design de iluminação, tendência essa que a mim até nem me agrada assim tanto quanto isso.
O pavilhão 4 era reservado a um design mais individual, havendo uma parte dedicada à exposição de uma panóplia de designers e dos seus produtos, que para mim foi talvez o ponto alto. Vi peças interessantes, e acima de tudo, diferentes de tudo o que se encontrava nos dois pavilhões anteriores. O stand da FBAUL estava para mim bastante pobre, mas fiquei extremamente satisfeita com o do meu professor de projecto, Marco Sousa Santos, o designer do ano. Foi bom finalmente ver ao vivo e a cores as peças anteriormente visualizadas no seu site, e pelo que me pareceu o feedback das pessoas no geral foi positivo: contrariamente aos outros stands, as pessoas entravam, mexiam, experimentavam, e é isso que o consumidor precisa, uma aproximação ao produto através do toque e não unicamente da visão. E o próprio facto de os designer se encontrarem lá, à disposição de qualquer dúvida ou questão a respeito do seu trabalho é sempre de louvar.
No fim de contas foi bom, entrar à borla, falar com o professor fora do contexto da faculdade, e trazer uma série de contactos que me poderão vir a ser bastante úteis no futuro. Tenho pena que Portugal não aposte mais neste tipo de eventos, que só ocorrem uma vez por ano...
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