quinta-feira, janeiro 07, 2010

Nada melhor do que começar a manhã no Starbucks com um mocca branco e um croissant de amêndoa à frente, acompanhada da Rita. Eu até acho que deviam ser todas as manhãs assim. Depois de três dedos de conversa bastante animada lá fui eu enfiar-me no meio dos livros da biblioteca. É de referir que realmente as pessoas em vez de simplificarem só gostam é de complicar. E passo a explicar: então não é que agora sempre que queremos ir à biblioteca consultar algo não podemos levar malas nem mochilas? É um processo deveras engraçado, dirigimo-nos ao balcão, Bom dia, eu venho consultar uns livros, de seguida é-nos dada uma chavezinha com um número correspondente a um cacifo, descemos um lance de escadas e temos que deixar lá tudo. Após terminarmos o que temos a fazer, voltamos a descer as escadas, retiramos os nossos pertences, subimos para ir devolver a chave e só então é que podemos ir às nossas vidinhas. Há coisas fantásticas não há? Nem na biblioteca da Gulbenkian me obrigam a deixar a mala cá fora (com mochilas a história já é outra), e lá eles até têm livros provavelmente muito mais caros do que os nossos. Como ouvi alguém dizer um dia, já ia sendo altura de ligarem o descomplicómetro...
E pronto, depois de duas horas de biblioteca à procura dos livros, a concluir que alguns estavam requisitados, a fotocopiar revistas e a consultar informação acabei por requisitar dois matacões. Adeus plano B, eras simpático mas acabaste por ser desnecessário! Portanto amanhã lá vou eu bem cedo para a Católica com a mademoiselle Chaves usufruir de um longo dia de trabalho intensivo! E quiçá não teremos um começo de dia igual ao de hoje!

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