Não há nenhuma palavra que nos seja própria ou singular. As palavras ficam sempre aquém do que as coisas realmente significam para nós. Mas também, de que valem as palavras? Quando me pedem para me definir numa só palavra nunca sei o que responder. No entanto, eu defino-me diariamente pelas minhas acções. Essas são-nos próprias e singularizam-nos uns dos outros, tornando-nos genuínos.
Coitados daqueles que nem sabem como agir, pois não se conhecem de verdade.
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